Como rotina para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses: uma aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usadas a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral).
Contents
- 1 Esquema de doses da vacina contra a rubéola: intervalo entre as aplicações
- 2 Número de doses necessárias da vacina tríplice viral
- 3 Intervalo entre as doses da vacina contra a rubéola
- 4 Duração da rubéola: quanto tempo ela dura?
- 5 Eventos adversos possíveis da vacina tríplice viral: reações a serem consideradas
- 6 Vacinados podem contrair rubéola?
- 7 Idade para vacinação contra rubéola
- 8 Como identificar se já tive rubéola?
Previne das doenças:
A vacinação contra {palavra-chave} é recomendada a partir dos 12 meses de idade. É necessário administrar uma segunda dose entre os 2 e 4 anos de idade. Para adolescentes que não foram vacinados, são necessárias duas doses. Já os adultos que planejam viajar para o exterior e não possuem registro de vacinação devem ser imunizados.
Esquema de doses da vacina contra a rubéola: intervalo entre as aplicações
De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), é recomendado que crianças recebam duas doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. A primeira dose deve ser administrada aos 12 meses de idade, enquanto a segunda pode ser aplicada entre 1 ano e 3 meses até os 2 anos de idade. É possível utilizar tanto as vacinas separadas para cada doença (sarampo, caxumba e rubéola) quanto a versão combinada tetraviral (vacina tríplice viral mais varicela).
Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos que não foram vacinados ou não têm comprovação de doses aplicadas, é recomendado receber duas doses da vacina com um intervalo de um a dois meses.
O esquema básico de vacinação consiste em três doses, sendo que a segunda dose deve ser administrada 30 dias após a primeira e a terceira dose deve ser aplicada 180 dias após a primeira.
Esquema básico de vacinação:
1. Primeira dose
2. Segunda dose – intervalo de 30 dias da primeira dose
3. Terceira dose – intervalo de 180 dias da primeira dose
Intervalo entre as doses da vacina contra a rubéola
A reação alérgica grave aos componentes da vacina, incluindo a neomicina e a gelatina, é conhecida como anafilaxia.
– Imunodeprimidos; uso de corticosteroides por via oral ou parenteral, por mais de duas semanas em doses correspondentes a 2mg/kg/dia ou 20mg/dia de prednisona
Indivíduos que passaram por tratamentos com derivados do sangue, quimioterapia e radioterapia nos últimos 3 meses devem consultar a equipe técnica antes de receber a vacina. Após um transplante de medula óssea, é necessário esperar de 1 a 2 anos antes de poder ser imunizado.
Recomenda-se evitar engravidar durante um período de 30 dias após receber a vacina. É importante também não administrar a vacina contra febre amarela e/ou varicela no mesmo dia em crianças, deixando um intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. No entanto, é seguro aplicar essa vacina simultaneamente com qualquer outra.
Duração da rubéola: quanto tempo ela dura?
Dica prática: Para evitar a propagação da rubéola, é fundamental tomar medidas preventivas como lavar as mãos regularmente com água e sabão, cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, evitar contato próximo com pessoas infectadas e manter os ambientes limpos e arejados.
Exemplo: Se você suspeitar estar infectado(a) pela rubéola ou conhecer alguém que esteja apresentando sintomas da doença, procure imediatamente orientação médica. Evite frequentar locais públicos onde possa haver aglomeração de pessoas para não correr o risco de contaminá-las. Lembre-se também da importância da vacinação para prevenir essa infecção viral.
Outra dica prática é ficar atento aos sinais clínicos característicos da rubéola, como febre baixa acompanhada pelo surgimento das manchas avermelhadas na pele. Caso perceba esses sintomas em si mesmo(a) ou em alguém próximo, busque ajuda médica para confirmar o diagnóstico e receber as orientações adequadas sobre cuidados pessoais durante o período infeccioso.
Outros possíveis efeitos colaterais incluem dor de cabeça, irritabilidade, febre baixa, lacrimejamento e vermelhidão nos olhos, além de coriza. Esses sintomas podem ser observados em até 4% dos vacinados.
Manchas vermelhas no corpo também são relatadas por aproximadamente 5% das pessoas que recebem a vacina.
Em casos raros (cerca de um para cada 30 mil ou 40 mil indivíduos imunizados), foi descrita uma condição chamada púrpura trombocitopênica, caracterizada por manifestações hemorrágicas. No entanto, essa ocorrência não é comum e tende a ter uma evolução benigna entre 12 e 25 dias após a administração da vacina tríplice viral. É importante ressaltar que essa reação contraindica outras doses da mesma vacina.
Por fim, algumas mulheres podem experimentar dor articular ou artrite temporária após atingirem a puberdade. Essa reação ocorre em cerca de 25% delas dentro do período entre um dia e três semanas após receberem a vacina. Vale destacar que esse sintoma é transitório, benigno e não impede futuras doses da mesma vacina.
É fundamental lembrar que os benefícios da vacinação superam amplamente os possíveis efeitos colaterais, contribuindo para a prevenção de doenças graves.
Vacinados podem contrair rubéola?
A vacina contra a rubéola é uma forma eficaz de prevenir a doença e garantir imunidade duradoura. A infecção natural pelo vírus da rubéola ou pela imunização geralmente confere imunidade permanente, o que significa que uma pessoa não será infectada novamente após ter sido exposta ao vírus.
Portanto, embora seja essencial se proteger contra a rubéola através da vacinação regularmente recomendada pelas autoridades de saúde, também é fundamental manter um nível adequado de cobertura vacinal na população em geral. Isso garante o chamado “efeito rebanho” ou “imunidade coletiva”, onde um número suficiente de indivíduos está protegido contra o vírus e impede sua disseminação em larga escala.
P.S.: É importante seguir as orientações dos profissionais de saúde quanto à frequência das doses necessárias para manter-se protegido contra a rubéola. Além disso, lembre-se sempre da importância da conscientização sobre os benefícios das vacinas e do papel fundamental que cada indivíduo desempenha na promoção da saúde pública ao se tornar parte ativa no combate às doenças infecciosas evitáveis por meio da imunização.
Idade para vacinação contra rubéola
A vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela, também conhecida como tetra viral ou tetravalente viral é indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral.
A seguir estão as informações sobre o intervalo entre as doses da vacina:
1. A segunda dose da vacina tetra viral deve ser administrada aos 4 anos de idade.
2. Caso a criança não tenha recebido a primeira dose da tríplice viral aos 15 meses, ela pode receber uma única dose combinada das duas vacinas (tríplice e varicela) entre os 15 meses e os 4 anos.
3. Se houver um intervalo maior do que o recomendado entre as doses, não é necessário reiniciar o esquema de imunização; basta aplicar a próxima dose assim que possível.
4. Para adolescentes e adultos não imunizados ou com histórico incerto de imunização contra essas doenças, recomenda-se duas doses separadas por pelo menos um mês.
5. Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar até pelo menos um mês após receberem a última dose da vacina tetra viral.
É importante ressaltar que essas são apenas orientações gerais sobre o tempo entre as doses da vacina tetra viral. Sempre consulte um profissional de saúde para obter informações específicas sobre seu caso individualmente.
Como identificar se já tive rubéola?
A vacina contra a rubéola é administrada em duas doses, geralmente combinada com as vacinas contra o sarampo e caxumba. A primeira dose é recomendada aos 12 meses de idade, enquanto a segunda dose é aplicada entre os 4 e 6 anos de idade.
Após receber a primeira dose da vacina tríplice viral (que inclui a proteção contra a rubéola), estima-se que cerca de 95% das pessoas desenvolvam imunidade duradoura. No entanto, para garantir uma maior eficácia e proteção contínua, recomenda-se receber também a segunda dose.
É importante ressaltar que o intervalo mínimo entre as doses deve ser respeitado. Geralmente, espera-se um período de pelo menos 28 dias após a administração da primeira dose antes de receber a segunda.
Além disso, algumas situações específicas podem requerer uma avaliação individualizada do esquema vacinal. Por exemplo:
1) Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar por pelo menos um mês após tomar cada dose da vacina.
3) Casos suspeitos ou confirmados de rubéola exigem medidas adicionais para controle da doença.
Em caso de dúvidas sobre o esquema adequado para você ou seu filho(a), consulte sempre um profissional médico capacitado. Lembre-se também que manter as cadernetas atualizadas e seguir todas as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) são fundamentais para garantir uma cobertura adequada contra diversas doenças, incluindo a rubéola.